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Marcas correm para apoiar a Paralimpíada

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    marketing3766
  • 6 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

O relacionamento das marcas com a Paralimpíada do Rio - que será aberta nesta quarta-feira - ganhou um toque do "jeitinho brasileiro".

Segundo o comitê organizador dos jogos Rio 2016, o evento ainda negociava, neste fim de semana, quatro novos contratos de patrocínio, sem contar o celebrado no fim do mês passado pela marca de cerveja Skol, que havia apoiado a Olimpíada, mas havia inicialmente decidido ficar de fora da Paralimpíada.

É um cenário diferente da crise financeira que o evento vivia até pouco tempo atrás. Para garantir a realização da Paralimpíada, que estava sob risco por falta de fundos, a Petrobrás liberou R$ 10,5 milhões em patrocínio para os jogos.

Essa nova perspectiva positiva para a Paralimpíada só começou a se desenhar após o êxito da Olimpíada, quando a venda de ingressos para o evento disparou. Agora, cerca da metade das entradas já foi comercializada, contra 12% de duas semanas atrás.

Segundo a organização da Rio 2016, que cuida da Olimpíada e da Paralimpíada, as cotas de patrocínio para os dois eventos foram vendidas separadamente - uma prática que será mudada para Tóquio 2020, segundo o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).

Dos 30 principais patrocinadores da Olimpíada, sete não assinaram contrato para a Paralimpíada (mesmo as cotas sendo bem mais baratas). No entanto, alguns apoiadores novos entraram em campo, como a Petrobrás e a Loterias Caixa.

A resistência à Paralimpíada não chega a ser novidade. Segundo Alexis Schäfer, diretor de marketing do Comitê Paralímpico International, também houve patrocinadores de última hora em Londres.

No entanto, ele ressalva que as marcas começam, aos poucos, a entender as vantagens do evento, que dá mais chance de visibilidade a elas do que a Olimpíada. Panasonic, Coca-Cola, Nissan e Bradesco, por exemplo, poderão exibir suas marcas nas arenas paralímpicas no Rio, algo que a Olimpíada proibia.

O público-alvo da Paralimpíada também é mais jovem e diverso. "Vamos ter muitas famílias participando, o cidadão real nas arenas, pois os preços dos ingressos são mais populares", diz o executivo.

Além disso, os patrocinadores terão chances de continuar o diálogo com os espectadores posteriormente, com base no desempenho dos atletas brasileiros. "As chances de medalha são maiores. O objetivo do País é estar no ‘top 5’ do quadro de medalhas."

A visibilidade dos jogos na televisão também está aumentando, segundo o comitê. Nos jogos de Atenas, em 2004, a transmissão do evento na televisão da Paralimpíada somou 684 horas.

Oito anos depois, em Londres, o total subiu para 2.684 horas (alta de 335%). Por aqui, a transmissão da Paralimpíada está prevista para a TV Brasil (rede pública) e a SportTV (a cabo).

No entanto, a TV Globo decidiu recentemente abrir mais espaço para o evento: a cerimônia de abertura, na quarta-feira, terá um compacto exibido em horário nobre.

Fonte: Exame

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